Estivemos presente na formatura do grupo de alunos que criaram uma empresa totalmente acessível para pessoas com deficiência, a ADV VALE orientou o grupo da aluna Mariane no que diz respeito à acessibilidade dentro de uma empresa para deficientes visuais.
Equipe de goalball participa da 2ª Etapa do Paulista
No último dia 16 de Junho, nossa equipe masculina, esteve presente na cidade de São José dos Campos onde enfrentou as equipes da PROVISÃO de São josé e PEAMA de Jundiaí com os atletas Flávio, Jonas, Adilson, Luiz e Antenor.
Audioteca Sal e Luz
São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a deficientes visuais. Procure o site http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm e veja os nomes dos livros falados disponíveis. Terá uma boa surpresa!
Novos eventos esportivos
No dia 26 de Maio será realizada a primeira etapa do circuito paulista de atletismo e natação em campinas.
No dia 30 de Maio será realizado o regional sudeste de goalball em Ribeirão Preto.
Jantar as cegas
ADV Vale realiza em parceria com o restaurante Santa Figueira de Tremembé o segundo jantar as escuras , que como em 2012 foi um sucesso de participação com os convidados vivenciando o e experimentando o sentimento de uma degustação vendados. A ADV Vale esteve representada por seu presidente que deu alguns toques de como se postar num jantar em um restaurante ao nível do Santa Figueira. Ao final muitas foram as opiniões, mas a grande maioria salientou que saiu mais consciente em relação as pessoas com deficiência visual.
Fotos do último evento realizado:
AMISTOSO DE GOALBALL EM TAUBATÉ SP
Goalball
Goalball
Esta modalidade foi criada especificamente para deficientes visuais, ao contrário de outras que foram adaptadas. Em 1946 o austríaco Hanz Lorenzen e o alemão Sepp Reindle desenvolveram uma atividade para ajudar na reabilitação de soldados veteranos que haviam adquirido a deficiência visual durante a Segunda Guerra Mundial. Era o goalball.
Nos Jogos Paralímpicos de Toronto, em 1976, o esporte foi disputado em caráter de exibição e a partir dos Jogos de Arnhem 1980, na Holanda, entrou para o programa da competição. As mulheres fizeram sua primeira participação nos Jogos de Nova York 1984. Em 1978, na Áustria, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial da modalidade. Atualmente é praticado nos cinco continentes do mundo.
Como é jogado
É um esporte coletivo, onde participam duas equipes de três jogadores, com no máximo, mais três atletas reservas. Competem, na mesma classe, atletas classificados como B1, B2 e B3, segundo as normas de classificação desportiva da International Blind Sports Federation (IBSA), separados nas categorias masculina e feminina.
O desenvolvimento do jogo é baseado no uso da percepção auditiva para a detecção da trajetória da bola, que contém guizos internos (dentro da bola), e requer uma boa capacidade de orientação espacial do jogador para saber onde está localizada. Por isso o silêncio absoluto é muito importante para o desenvolvimento da partida.
O principal objetivo é que as equipes arremessem a bola rasteira para o campo adversário e marque o maior número de gols em dois tempos de 12 minutos jogados. Os três jogadores atacam e defendem alternadamente.
O local de competição deve ser: ginásio com quadra retangular de 9x18m, dividida em duas partes por uma linha central, com um gol (de 9 metros de largura e 1,30 de altura) em cada extremo. Não é permitido o uso de próteses, óculos ou mesmo lentes de contato. Todo jogador deve usar óculos oficiais da modalidade, totalmente opacos, além de off’tan(bandagem para os olhos) impedindo que aquele que possui visão residual não possa obter vantagem sobre seu adversário, totalmente cego.
No Brasil
O esporte chegou ao Brasil por intermédio do professor Steven Dubner, no Clube de Apoio ao Deficiente Visual (CADEVI), de São Paulo, em 1985. Foi implantado como modalidade oficial da ABDC pelo professor Mario Sergio Fontes, que levou o goalball inicialmente para a Associação dos Deficientes Visuais do Paraná (ADEVIPAR), em 1986 e, no ano seguinte realizou o primeiro Campeonato Brasileiro, na cidade de Uberlândia (MG).
Hoje, mais de 70 equipes masculinas e femininas, filiadas à Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Visuais – CBDV, praticam essa modalidade.
As primeiras conquistas internacionais do Brasil foram a medalha de prata da equipe masculina no Pan-americano da Argentina, em 1995 e o bronze feminino no Pan de 2001, nos EUA. Mas o goalball brasileiro começou a ganhar expressão internacional a partir de 2003, quando a equipe feminina conquistou o segundo lugar no Mundial de Quebec, Canadá, e pela primeira vez se classificou para os Jogos Paralímpicos (Atenas 2004). Nos IV Jogos Pan-americanos – São Paulo 2005, as meninas conquistaram a medalha de prata, vencendo potências como EUA e Canadá. Em 2012, nos “jogos Paralímpicos de Londres”, a Seleção masculina obteve a medalha de prata, feito inédito.
Em Taubaté
Em 1998 a equipe do CESEC de São Paulo veio a Taubaté, apresentar a modalidade na “Escola Madre Cecília”, onde os alunos iniciaram os treinamentos no Salão de Eventos e no pátio externo da instituição. Em 2000 a equipe de Taubaté participou do primeiro campeonato regional, onde conquistou o vice-campeonato e a classificação antecipada para a Copa Brasil daquele ano. Seguem outros resultados:
2001 – Vice-Campeão Regional Sudeste II, 4º Colocado Copa Brasil, Campeão Torneio interclubes Guarulhos.
2002 – Terceiro Colocado Regional Sudeste II, 5º Colocado Copa Brasil.
2003 – 3º Colocado Regional Sudeste II, 4º Colocado Copa Brasil.
2004 – 6º Colocado Regional Sudeste II, 3º Colocado Copa Brasil.
2005 – 6º Colocado Regional Sudeste II, Vice-Campeão Paulista, 5º Colocado Copa Brasil.
2006 – 6º Colocado Regional Sudeste II, 3º Colocado Campeonato Paulista, 7º Colocado Copa Brasil.
2007 – 8º Colocado Regional Sudeste II, 4º Colocado Campeonato Paulista, Vice-Campeão torneio Taubateano de Goalball, 6º Colocado Copa Brasil.
2008 – 7º Colocado Regional Sudeste II, 4º Colocado Campeonato Paulista, Vice-Campeão torneio Taubateano de Goalball, 9º Colocado Copa Brasil.
2009 – 4º Colocado Regional Sudeste II, 3º Colocado Campeonato Paulista, 7º Colocado Copa Brasil, 5º Colocado Copa São Paulo de GoalBall.
2010 – 8º Colocado Regional Sudeste II, 6º Colocado Campeonato Paulista, 6º Colocado Copa Brasil, 3º Colocado Copa São Paulo de GoalBall.
2011 – 3º Colocado Jogos Paulista, 6º Colocado Regional Sudeste II, 7º Colocado Campeonato Paulista, 6º Colocado Copa Brasil, 4º Colocado Copa São Paulo de GoalBall.
2012 – 5º Colocado Jogos Paulista, 8º Colocado Regional Sudeste II, 5º Colocado Campeonato Paulista, 7º Colocado Copa Brasil, 5º Colocado Copa São Paulo de GoalBall.
2013 – 5º Colocado Jogos Paulista.
- A Equipe de Taubaté é a 8ª Colocada no Ranking Nacional de GoalBall e a 5ª Colocada no Ranking Paulista.
Desafio Internacional de Goalball
Neste dia 3 de Maio o jogadores da ADV-Vale enfrentarão em jogo amistoso a seleção da Argentina de goalball, no ginásio do CEMTE às 14:00hs.
CEMTE – Endereço
Endreço: Avenida Francisco Alves Monteiro, s/n
Bairro do Novo Horizonte
Taubaté-SP – Cep: 12120000
Festa do Quiririm
A ADV Vale, terá neste ano uma barraca beneficente na tradicional festa do Quiririm com produtos de artesanato, parte da renda será revertida para entidade.
A festa vai de 25 de Abril até 1 de Maio.
Nova lei ajuda a evitar doenças nos olhos
Agora é lei. Os óculos 3D, distribuídos nas salas de cinema do estado de São Paulo, vão ter de passar por limpeza e ser embalados a vácuo entre uma sessão e outra.
O oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, afirma que em 2010 alertou o deputado, João Caramez (PSDB), sobre o risco da falta de higiene dos óculos 3D nos cinemas. O alerta sensibilizou o deputado a desenvolver o projeto de lei 598 que deu origem à nova lei sancionada na semana passada. Esta foi a segunda conquista do especialista na prevenção da conjuntivite transmitida nas salas de cinema.
A primeira aconteceu após os dez primeiros dias de lançamento do filme Avatar, quando atendeu dezenas de casos de conjuntivite contraídos no cinema. Na época levou o problema às autoridades de Campinas. Por isso, desde meados de 2010 uma lei municipal tornou obrigatória a higienização dos óculos 3D nos cinemas da cidade. O médico destaca que a limpeza é indispensável para conter a disseminação da conjuntivite. A doença, explica, é a inflamação da conjuntiva que pode ser transmitida através do compartilhamento de óculos ou outros objetos, como, por exemplo, maquiagem, colírio, fronhas e toalhas. “As salas de cinema fechadas e cheias de espectadores facilita ainda mais a transmissão. São ambientes perfeitos para a multiplicação de vírus durante o frio e de bactérias no verão”, afirma. Tipos de conjuntivite X colírio O especialista diz que a conjuntivite viral, mais comum no inverno, chega a demorar 2 semanas para sarar. O tratamento da bacteriana geralmente dura de 5 a 7 dias. Por isso, a doença representa uma das principais causas de afastamento do trabalho e da escola. Os sintomas são: pálpebras inchadas, vermelhidão, coceira, ardência, sensação de areia nos olhos, lacrimejamento, secreção e fotofobia (aversão à luz).
O tratamento feito com colírio varia conforme o diagnóstico e outros medicamentos usados por cada paciente. Pingar colírio nos olhos sem prescrição médica pode piorar a doença e até provocar outras, adverte. Problemas da TV 3D Queiroz Neto lembra que a higienização dos óculos que acompanham as TVs 3D também deve ser rigorosa e feita com solução que contenha 70% de concentração de álcool, única capaz de eliminar vírus. A dica para escolher o aparelho é verificar o tipo de óculos adequado à tecnologia do monitor. Nem sempre o mais caro é o melhor. O especialista diz que os equipamentos de menor custo funcionam com óculos passivos que têm lentes polarizadas – uma vermelha, outra azul – e jogam imagens diferentes em cada olho. As imagens têm menor definição, mas este tipo de tecnologia causa menos efeitos colaterais: dor nos olhos, tontura e dor de cabeça. Os mais caros são os aparelhos que funcionam com óculos ativos. Oferecem imagens de alta definição, mas criam um efeito desagradável de cintilação que provoca dor de cabeça, tontura e dor nos olhos.
Ele explica que isso acontece porque os óculos ativos são alimentados por baterias e dispõem de lentes microscópicas que abrem e fecham de 25 a 30 vezes por segundo. Este movimento é sincronizado com os quadros da TV e criam nos nossos olhos a sensação tridimensional.
O médico lembra que independente da tecnologia só consegue ver 3D quem tem olhos sadios, vícios refrativos – miopia, hipermetropia e astigmatismo – corrigidos e olhos alinhados. Ainda assim o cansaço visual é muito maior que o provocado pelo computador. Enquanto numa apresentação 3D algumas pessoas sentem dor de cabeça após 10 minutos, no computador dificilmente isso acontece antes de 2 horas.
Por isso, na opinião do médico a TV 3D só vai ter boa aceitação se a quantidade de programação em três dimensões for bem dosada.